Aconteceu algo que sempre acontece comigo, magoei uma pessoa por dizer o que eu penso dela. Prometo que não faço por mal, que não é minha culpa eu não achar todo mundo adulto e bom moço. Tem pessoas que acho infantil, egoista, fracos mas isso não significa nenhuma repulsa e apenas uma opinião q pode nem ser verdade. Fiquei meio preocupada com a percurssãoi dessa conversa, já que a pessoa em questão parece que ficou com ódio de mim por eu ter aberto minha boca grande. E tantas dúvidas então foi lançadas a mim neste momento!
Espremida entre a vontade de ser querida e a vontade de se expressar livremente. Esse é o drama de todos nós. Eu, pelo menos, sempre vivi esse conflito.
No fundo, eu sempre acreditei que seria querida por aqueles que pensavam como eu e não tinham coragem de dizer. E também por aqueles que pensavam diferente de mim, mas que passariam a pensar como eu a partir do momento que ouvissem os meus argumentos. Pelo menos, seria querida por aqueles que admirassem a minha autenticidade. Excesso de autoconfiança da minha parte? Talvez. Ou seria excesso de ingenuidade? Algumas vezes...
O fato é que existem milhares de sentimentos entre o pensar e o dizer. Quando esses sentimentos são positivos, de segurança e de autoconfiança, você acaba dizendo o que pensa. Quando são negativos – de medo de retaliação e insegurança – você não diz, só pensa.
No final, consegui ser querida por quem me interessava e por quem era querida por mim. Bingo!
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