Passa-se pelas ruas, avista-se de tudo um pouco, no sentido literal, perde-se a noção de tempo, conhecem-se pessoas, apaixona-se por algumas das quais conhecestes, ama-se uma. Apenas uma. Aquela cuja qual o sorriso exagerado não consegue mais sair de sua cabeça. Aquela cuja qual é tão estabanada e deslocada quanto um cego em labirinto. Aquela cuja qual não tem nada demais, nada de destacável ou admirável, mas, carrega consigo um pertence seu: teu coração.
Parte-se teu mundo em dois quando a avista evaporando da sua frente. “Onde esta você, que eu não vejo?” sussurra levemente antes de aceitar ter se deparado com a saudade conseqüentemente vinda com uma dose desmedida de solidão. Desmedida demais.
Anda-se por avenidas estreitas demais para passear com suas vontades. Vontades não, uma única que tem como nome aquela que nunca foi esquecida, aquela que embala seus sonos mais profundos, aquela que você insiste em querer esquecer, mais começa a entender que pela primeira vez, auto se julga incapaz. Incapaz de colocar um ponto final nessa ventania de sentimentos que ocorre dentro de si próprio, incapaz de deletar de sua memória todas as palavras lançadas ao vento, incapaz de parar de amá-la. “Por onde Ana o teu amor por mim?” murmura quase em silencio na esperança de vê-la voltar. Sim, na esperança de um novo recomeço, uma inovação no seu romance, quase platônico de tão pouco vivido. Mas o que pode-se fazer quando não temos total controle de quem vamos denominar de amor maior? O único amor maior que já se viveu, o que pode-se fazer quando não temos em nossas mãos o poder de escolher com o que iremos sonhar, toda vez que colocamos nossa cabeça em colisão com o travesseiro?
Imagina-se o que iria dizer se, reencontrasse mais uma vez, nem que fosse a ultima, pra dizer o que esta entalado em sua garganta a muito tempo, tempo demais.
Vive-se de suposições pequenas demais para virarem evidencias, não tem como, ela partiu. Mas será que ela esqueceu tão fácil de ti, sendo que ela não desaparece de sua mente. “por onde anda você?” talvez seja a maior pergunta pra ti, a que você faria toda a questao de responder, se soubesse a resposta.
Frustra-se com cada desconhecido que consegue avistar nas calçadas. Calçadas estreitas demais pra carregar consigo, suas saudades. É frustrante sim, ver que todos os dias tu encontra u alguém diferente, que todos os dias tu olha nas faces de pessoas insignificantes demais para serem lembradas no outro dia e, quem realmente faria toda a diferença rever novamente, foge de seus olhos.
Precisa-se dela, precisa-se demais. Chega ao ponto de insanidade de tão grande que é essa necessidade que corroi tudo dentro de ti; talvez seja essa a sensação mais verdadeira que tu já sentiu. A dor e de verdade. Agüenta-se por apenas meias palavras de conforto, palavras que foram deixadas em sua porta, aquelas que te encheram de felicidade platônica. Tudo concentrado em uma simples frase: “ela vai voltar..” e é só por isso, apenas isso que te faz levantar todos os dias com um sorriso levemente estampado em sua face, cumprindo pianamente sua rotina incansável mais o tempo passa, passa rápido demais e, quando você percebe, tudo aquilo que você algum dia chamou de esperança desapareceu. A esperança é a ultima que morre? Então porque ainda arde dentro de ti toda vez que escuta o nome dela: será mesmo que um dia será capaz de finalizar esse capitulo doloroso de sua vida?
Repara-se mais uma vez em si próprio e percebe que não estas como antes, algo esta mudando, numa velocidade tão grande quanto piscar. Caminhando pra melhor, talvez. Repara-se mais uma vez que sua intensidade esta evaporando e finalmente tu consegue respirar fundo sem aquela dor incansável que prendia seus pulmões. Onde esta a dor dentro de ti? Acredito que até mesmo ela, a dor, se cansou de ficar dentro de ti. Não és dela que tu precisa, não adianta carregá-la se nada se modificaria. O que tu precisa é de uma nova esperança, e quando eu digo nova, é no sentido dela tomas um novo rumo, pensamentos e metas diferentes e bem maiores do que a vontade de viver mais uma vez ao lado de quem não estas ai, contigo.
Precisa-se exageradamente de uma dose de esperança. “Se não irei esperá-la, colocarei esperança em que?” grita desesperadamente para suas quatro paredes escutar. Elas não vão te responder. Aprenda sozinho, meu caro.
O tempo passa rápido demais e, tu cansou de procurar perguntas grandes o suficiente para comportar o tamanho das respostar que você queria escutar. Já não se ouve mais falar dela, tu também não faz mais questão de procurá-la.
Procura-se um novo rumo a tua vida. Rumo totalmente diferente daquele que você estava. A proposta esta lançada. É mais do que certo percorrer um novo rumo. Surge por assim só uma nova esperança. Não é a esperança de rever a pessoa que teve seus maiores sentimentos, tão pouco encontrar um outro alguém que pudesse preencher o vazio que ela deixou dentro de ti, sem ao menos se despedir. A esperança que hoje cresce em ti, é de apenas prosseguir mais uma vez em novos caminhos, avistar novas pessoas, conhecer novas pessoas, mas, dessa vez com a cautela de se esperar de tudo. És esperança sim! Intensamente preparada para fazer de ti, mais uma vez, o bom e velho aventureiro de sempre. E o tempo não para, não para mesmo. Mas hoje sim, hoje se vê tudo modificado por completo, hoje se olha no espelho e fala-se consigo mesmo. Pra quem apenas observa, diria que tu estar entrando na loucura mais uma vez. É, você esta louco , meu caro. Mas talvez as melhores pessoas sejam providas disso. Quando eu digo loucura, digo no sentido de pela primeira vez fazer coisas que estavam amarrotadas dentro de ti, suplicando pra sair, mais o orgulho, o maldito orgulho não deixava. Sinceramente, mudou-se de perfil, diria até de personalidade. Esta ao ponde de jogar toda tua dignidade no lixo, sem a mínima dó.
Dó PA que e de que? Pela primeira vez começa a colocar si próprio em primeiro plano, antes de tudo e/ou qualquer coisa. Chega ao ponto de um quase egocentrismo de tão individualista tu virastes, e ao ponto do narcisismo de não conseguir mais parar de se auto-admirar.
Confesso que acho isso meio desmedido. Desmedido demais. Desmedido porque é amor! Mais não é amor que tu sentia a tempo atrás, é algo mais concentrado em ti, que te faz bem e que não cessa. É o seu mais novo amigo: o amor próprio!
Parte-se teu mundo em dois quando a avista evaporando da sua frente. “Onde esta você, que eu não vejo?” sussurra levemente antes de aceitar ter se deparado com a saudade conseqüentemente vinda com uma dose desmedida de solidão. Desmedida demais.
Anda-se por avenidas estreitas demais para passear com suas vontades. Vontades não, uma única que tem como nome aquela que nunca foi esquecida, aquela que embala seus sonos mais profundos, aquela que você insiste em querer esquecer, mais começa a entender que pela primeira vez, auto se julga incapaz. Incapaz de colocar um ponto final nessa ventania de sentimentos que ocorre dentro de si próprio, incapaz de deletar de sua memória todas as palavras lançadas ao vento, incapaz de parar de amá-la. “Por onde Ana o teu amor por mim?” murmura quase em silencio na esperança de vê-la voltar. Sim, na esperança de um novo recomeço, uma inovação no seu romance, quase platônico de tão pouco vivido. Mas o que pode-se fazer quando não temos total controle de quem vamos denominar de amor maior? O único amor maior que já se viveu, o que pode-se fazer quando não temos em nossas mãos o poder de escolher com o que iremos sonhar, toda vez que colocamos nossa cabeça em colisão com o travesseiro?
Imagina-se o que iria dizer se, reencontrasse mais uma vez, nem que fosse a ultima, pra dizer o que esta entalado em sua garganta a muito tempo, tempo demais.
Vive-se de suposições pequenas demais para virarem evidencias, não tem como, ela partiu. Mas será que ela esqueceu tão fácil de ti, sendo que ela não desaparece de sua mente. “por onde anda você?” talvez seja a maior pergunta pra ti, a que você faria toda a questao de responder, se soubesse a resposta.
Frustra-se com cada desconhecido que consegue avistar nas calçadas. Calçadas estreitas demais pra carregar consigo, suas saudades. É frustrante sim, ver que todos os dias tu encontra u alguém diferente, que todos os dias tu olha nas faces de pessoas insignificantes demais para serem lembradas no outro dia e, quem realmente faria toda a diferença rever novamente, foge de seus olhos.
Precisa-se dela, precisa-se demais. Chega ao ponto de insanidade de tão grande que é essa necessidade que corroi tudo dentro de ti; talvez seja essa a sensação mais verdadeira que tu já sentiu. A dor e de verdade. Agüenta-se por apenas meias palavras de conforto, palavras que foram deixadas em sua porta, aquelas que te encheram de felicidade platônica. Tudo concentrado em uma simples frase: “ela vai voltar..” e é só por isso, apenas isso que te faz levantar todos os dias com um sorriso levemente estampado em sua face, cumprindo pianamente sua rotina incansável mais o tempo passa, passa rápido demais e, quando você percebe, tudo aquilo que você algum dia chamou de esperança desapareceu. A esperança é a ultima que morre? Então porque ainda arde dentro de ti toda vez que escuta o nome dela: será mesmo que um dia será capaz de finalizar esse capitulo doloroso de sua vida?
Repara-se mais uma vez em si próprio e percebe que não estas como antes, algo esta mudando, numa velocidade tão grande quanto piscar. Caminhando pra melhor, talvez. Repara-se mais uma vez que sua intensidade esta evaporando e finalmente tu consegue respirar fundo sem aquela dor incansável que prendia seus pulmões. Onde esta a dor dentro de ti? Acredito que até mesmo ela, a dor, se cansou de ficar dentro de ti. Não és dela que tu precisa, não adianta carregá-la se nada se modificaria. O que tu precisa é de uma nova esperança, e quando eu digo nova, é no sentido dela tomas um novo rumo, pensamentos e metas diferentes e bem maiores do que a vontade de viver mais uma vez ao lado de quem não estas ai, contigo.
Precisa-se exageradamente de uma dose de esperança. “Se não irei esperá-la, colocarei esperança em que?” grita desesperadamente para suas quatro paredes escutar. Elas não vão te responder. Aprenda sozinho, meu caro.
O tempo passa rápido demais e, tu cansou de procurar perguntas grandes o suficiente para comportar o tamanho das respostar que você queria escutar. Já não se ouve mais falar dela, tu também não faz mais questão de procurá-la.
Procura-se um novo rumo a tua vida. Rumo totalmente diferente daquele que você estava. A proposta esta lançada. É mais do que certo percorrer um novo rumo. Surge por assim só uma nova esperança. Não é a esperança de rever a pessoa que teve seus maiores sentimentos, tão pouco encontrar um outro alguém que pudesse preencher o vazio que ela deixou dentro de ti, sem ao menos se despedir. A esperança que hoje cresce em ti, é de apenas prosseguir mais uma vez em novos caminhos, avistar novas pessoas, conhecer novas pessoas, mas, dessa vez com a cautela de se esperar de tudo. És esperança sim! Intensamente preparada para fazer de ti, mais uma vez, o bom e velho aventureiro de sempre. E o tempo não para, não para mesmo. Mas hoje sim, hoje se vê tudo modificado por completo, hoje se olha no espelho e fala-se consigo mesmo. Pra quem apenas observa, diria que tu estar entrando na loucura mais uma vez. É, você esta louco , meu caro. Mas talvez as melhores pessoas sejam providas disso. Quando eu digo loucura, digo no sentido de pela primeira vez fazer coisas que estavam amarrotadas dentro de ti, suplicando pra sair, mais o orgulho, o maldito orgulho não deixava. Sinceramente, mudou-se de perfil, diria até de personalidade. Esta ao ponde de jogar toda tua dignidade no lixo, sem a mínima dó.
Dó PA que e de que? Pela primeira vez começa a colocar si próprio em primeiro plano, antes de tudo e/ou qualquer coisa. Chega ao ponto de um quase egocentrismo de tão individualista tu virastes, e ao ponto do narcisismo de não conseguir mais parar de se auto-admirar.
Confesso que acho isso meio desmedido. Desmedido demais. Desmedido porque é amor! Mais não é amor que tu sentia a tempo atrás, é algo mais concentrado em ti, que te faz bem e que não cessa. É o seu mais novo amigo: o amor próprio!
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