Tive vontade de sentar e chorar. Tive vontade de abandonar, abrir a porta, sair, fechar, e jogar a chave fora. Quis ouvir algo que me fizesse largar tudo e me colocasse correndo ao encontro de mim - encontrar a parte que perdi. Quis ser forçada a me jogar, a ir sem medo, sem travas.
Tenho ficado com essa sensação de que a vida tá me levando assim, sem pedir licença, sem perguntar se eu tou precisando de uma pausa pra respirar. Os 'tic- tac' insistem em correr quando eu queria que eles parassem, freassem.
Me explica, que que às vezes tenho medo. Medo de, um dia lá na frente, entrar nesse compasse, de seguir as rimas dessa vida rápida de acordar e nem notar as nuvens, de voltar pra casa e não perceber a lua.
Tá bom. Não quero pensar nisso. Quero pensar no que é, no que está sendo, no que eu estou fazendo dos meus capítulos, não o que será deles.Tenho ficado com essa sensação de que a vida tá me levando assim, sem pedir licença, sem perguntar se eu tou precisando de uma pausa pra respirar. Os 'tic- tac' insistem em correr quando eu queria que eles parassem, freassem.
Me explica, que que às vezes tenho medo. Medo de, um dia lá na frente, entrar nesse compasse, de seguir as rimas dessa vida rápida de acordar e nem notar as nuvens, de voltar pra casa e não perceber a lua.
Porque, o que vem na frente é um caminho que ainda não consigo decifrar. É demais querer ver a pintura que ainda não se criou, o retrato que não foi revelado.
Hoje, é demais querer criar um texto que siga uma simetria
amei viuuu
ResponderExcluirlindo!
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