domingo, 9 de maio de 2010

"Eu vejo o futuro repetir o passado, eu vejo um museu de grandes novidades."



Tudo mudou, e sobre isso, nada quero falar! [...]

Doce ilusão, doce sabor, doces sonhos, doce amor, pobre inocência. Criança ingênua!
Mentiras iguais, história repetida, mais cacos de um outro coração, um mesmo motivo.
A mesma culpa inexistente, o mesmo gelo persistente, um vazio crescente.
Tudo igual, tudo aparentemente normal. Normal pra quem? Pra mim é que não é! 
Normal pra quem, sem saber o que é amor, sai por aí destruindo sonhos e levando o melhor de cada um. 
Pra essa pessoa tornou-se comum.
Lágrima Salgada, amarga decepção, onde estão os pedaços dessa canção?
Estão por aí espalhados pelo canto, foram soltos no vento, na imensidão vazia que é seu coração.
É triste chorar por uma traição, dói aceitar a perda, mais triste deve ser você que nunca vai estar inteira. 
Pobre criança, ingênua ilusão, mentirosa inocência, amarga canção!
* Eu posso insistir em sonhar, mas cuidado, sai da frente quando eu acordar!

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